terça-feira, 16 de agosto de 2022

releio e corrijo meus versos corrigindo a mim mesma

lapidações seguindo a movimentação sutil do universo;

tem erros que quando percebo, pergunto-me...

... "como fui capaz de cometer tamanho erro ortográfico? que "fiasco"!"

ou isso aqui, "inverter a concordância!"

e ao corrigir, já esqueço que o erro um dia esteve aqui, pois o que importa é o entendimento, absorver o saber e então praticar, transformar

de tudo o que se sente, das sutilezas de cada viver; 

e como são sutis todas as coisas que existem!

milimetricamente sutis...

janelas abertas, portas e tudo o mais podem ser iguais aos hologramas

semelhante a corrente elétrica, que apesar de não ver ela existe ali e tem uma força que as vezes "até deus duvida"

e o vento que se sente e não se toca? quando se está rápido demais, segura pra não avuá!;

e a "alma" que a gente se vê dentro da intenção dos olhos vivos? é tanto segredo que precisa muito estudo e tempo pra observá e gentes bacana do lado, por que sozinho não tem jeito de ficá e caminhar.



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