releio e corrijo meus versos corrigindo a mim mesma
lapidações seguindo a movimentação sutil do universo;
tem erros que quando percebo, pergunto-me...
... "como fui capaz de cometer tamanho erro ortográfico? que "fiasco"!"
ou isso aqui, "inverter a concordância!"
e ao corrigir, já esqueço que o erro um dia esteve aqui, pois o que importa é o entendimento, absorver o saber e então praticar, transformar
de tudo o que se sente, das sutilezas de cada viver;
e como são sutis todas as coisas que existem!
milimetricamente sutis...
janelas abertas, portas e tudo o mais podem ser iguais aos hologramas
semelhante a corrente elétrica, que apesar de não ver ela existe ali e tem uma força que as vezes "até deus duvida"
e o vento que se sente e não se toca? quando se está rápido demais, segura pra não avuá!;
e a "alma" que a gente se vê dentro da intenção dos olhos vivos? é tanto segredo que precisa muito estudo e tempo pra observá e gentes bacana do lado, por que sozinho não tem jeito de ficá e caminhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário