telas reproduzem migalhas
de eus intercruzados em teiasque não se sabe de onde vem
cada vértice pobre ignorante
medíocre ser desafiante mergulhador
de si no nada de si mesmo
devires anseios de explodir
assistindo suas mazelas escorrendo nos vãos
apodrecendo naquilo que nunca existiu
ilusórios efêmeros de sonhos
que nunca virá a ser
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